quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

Ataque total – Pior que uma ditadura é viver em falsa liberdade

A movimentação da peonagem continua. Que o PS bem vai precisar da sua condescendência em 2008 e, mais ainda, em 2009.António José Teixeira para a SicN onde fará parelha com Ricardo Costa. José Fragoso da TSF para a RTP. A TSF não deixa de continuar bem entregue. Fernando Alves (que conheço dos bancos do liceu, do Rádio Clube de Benguela, do semanário O SUL e da Emissora Oficial de Angola) e Manuel Acácio (de que conheço o comportamento, no que a isenção jornalística respeita, nos fóruns das manhãs da TSF) por lá continuam. Paulo Baldaia do JN para a direcção da TSF. Jornalista sim. Assessor de Mário Soares e António José Seguro também já foi.
Já não pega "essa" de que se trata de insinuação torpe sobre a isenção do jornalista, do profissional apesar de... "essa" de não haver o direito de questionar o direito do jornalista ter direito à opinião... "essa" de que um jornalista é sempre jornalista. Há todos os direitos. Os deles e os meus. Como o meu direito de, fundamentadamente, não acreditar na isenção deles.
Escrito por David Oliveira

E já agora digo eu
E ainda há muito mais: só um exemplo. O comentador da TVI para assuntos económicos, António Peres Metelo, assessor de Mário Soares na campanha eleitoral das presidenciais (funciona como o OMO – lava mais branco cada vez que o Governo nos mete a mão ao bolso.
Reparem só na TSF. Quando havia greves nos tempos do Durão, fazia balanços ás sete e meia da manhã e na Voz dos repórteres já estava tudo parado.
Gora que houve as maiores manifestações e greves de sempre vão aos serviços onde há alguém a trabalhar e está sempre tudo bem. Que descaramento.
Mas a táctica funciona. Vejam só a “carrada” de gente que foi por atacado da TSF para a antena 1, desde o Bloquista António Macedo até à Poveira Eduarda Maio. É um ver se te avias, e o parolo que pague no recibo da luz. Mas enfim; cada povo tem aquilo que merece; ou então como diz um GNR que eu conheço; isto era começar a “varrer de uma ponta à outra”. Pode ser que um dia alguém perca a cabeça. Já faltou mais!