Manuel Pinho, que desde o primeiro dia é uma das “araras” do governo, veio agora desmentir-se. Há três semanas replicou que, o que interessava, era o investimento de raíz (!); foi agora a Aveiro dizer – não o soubéssemos nós – que a nossa situação se degradou e os tempos seguintes serão pior. Exploram a ilusão, mascaram a realidade, mentem tanto que chegam a entrar no inadmissível. Daqui não há como esperar melhorias.
O Boletim de Execução Orçamental (Maio 08) publicado ontem confirma a degradação das contas públicas. A degradação está dissimulada mas está lá.
1 – Quem lê «nos primeiros cinco meses a receita fiscal registou um crescimento de 2,7%» também tem de ler que «para este resultado contribuiu essencialmente o crescimento registado nas receitas brutas do IRS»
2 – lê «a taxa de crescimento acumulado do IRC é de 10,6%» mas também tem de ler que «depende de diversos factores entre os quais se destacam a autoliquidação já contabilizada no corrente mês»
3 – lê «a receita não fiscal registou uma variação de 27,5%» e tem de ler que «reflecte, essencialmente, o aumento de dividendos pagos ao Estado pelo BP e CGD». Feitas as contas esses dividendos cresceram em relação ao ano passado - 46,6%. Em 2007 fora, 307 milhões. Este ano 450 milhões
4 - nas contas da Caixa Geral de Aposentações, as Pensões e Abonos aumentaram 6,7% e nas receitas, o Adicional ao IVA vale 124 milhões que correspondem a 0,8% da receita, que cresceu 1,4%
5 – os impostos indirectos decresceram 0,7% - o ISP arrecadou menos 200 milhões; o imposto sobre veículos arrecadou menos 87 milhões; o imposto sobre o tabaco menos 51 milhões... em linha! tudo continua a ser feito pelo lado da receita. Enquanto a receita cresce a 2,7%, a despesa efectiva cresce a 1,6% e a despesa corrente cresce a 3,7%
Escrito por David Oliveira do blogue pleitosapostilas
segunda-feira, 23 de junho de 2008
quarta-feira, 11 de junho de 2008
O cadáver adiado
A paralisação dos camionistas portugueses, que dura desde as 0:00 de segunda-feira, 9-6-2008, é apenas mais uma revolta corporativa de uma sequência que não abrandará até ao fundo do vale da depressão económica que o mundo não produtor de petróleo e de salários altos conhece e com consequências bastante mais graves em Portugal, por causa da política absolutamente errada de José Sócrates que afundou a economia nacional no absurdo contraciclo da sua política financeira autista. De que serve a alguém ter a "casa arrumada" (Sócrates, em 29-3-2008 em Mortágua) se estiver desempregado e a família passar fome?...
A paralisação é desagradável, mas quando o "desespero campeia", como refere José Maria Martins, a "desobediência civil" parece a única saída para os camionistas das micro e pequenas empresas que constituem o grosso do sector dos transportes de mercadorias. Estes mantém os protestos, apesar da falta de solidariedade dos donos das grandes frotas que controlam a ANTRAM (só a TAS do presidente da ANTRAM António Mousinho tem "uma frota própria superior a 200 veículos") e arrasam o sector no dumping dos preços dos fretes - ainda hoje, 11-6-2008, ouvia no programa Opinião Pública da SIC-Notícias uma gestora de frota dizer que uma grande transportadora, a Álvaro Figueiredo, cobrava apenas 450 euros para um frete Lisboa-Madrid. Devido à atomização e independência tradicional do sector, é muito mais difícil conseguir um acordo com as suas corporações - a associação empresarial ANTRAM e o sindicato FESTRU (ligado à CGTP) -, que não têm tropa de choque obediente com penetração e dimensões suficientes, como a CGTP-PC teve no protesto dos professores, para abafar os protestos independentes e vender os trabalhadores num acordo manhoso com o Governo. Isto é, a desmobilização dos trabalhadores só parece possível com concessões tangíveis e igualitárias, sem a troca suja de compensações políticas externas aos interesses dos próprios.
Como outras revoltas anti-sistémicas, esta nasce da base e despreza os compromissos dos sindicatos e associações oficiais que vivem na habitual cumplicidade com o poder. O poder embrulha os representantes das classes profissionais no maço da folha de apoios e os trabalhadores e elementos de base são vendidos em acordos que os prejudicam. Os compromissos dos representantes, que na verdade passaram para o lado do poder, impedem-nos de afrontar o governo e cedem, mediante a oferta de cerejas que encimam os seus bolos.
O governo de Sócrates já tem a morte marcada: o seu governo é apenas um "cadáver adiado" que nem procria.
Paradoxalmente, a economia está a ser o carrasco da sua política ultra-capitalista e de promiscuidade com os grandes grupos económicos:
o petróleo continua a subir (133,00 dólares às 12:31 de 11-6-2008), de patamar em patamar, dois passos acima e um para baixo;
o dólar deixou de descer (1,5493 dólares/euro às 12:31 de 11-6-2008) - já nem o negligente ministro das Finanças Teixeira dos Santos despreza, como fazia, a subida do petróleo acompanhada pela depreciação do dólar...
a inflação real acelera;
o Produto Interno Bruto mingua (nova descida de 0,2% no primeiro trimestre de 2008, imitando a contração de 0,1% do terceiro trimestre de 2007);
as exportações diminuem e as importações aumentam, desequilibrando ainda mais a balança comercial portuguesa;
o investimento directo estrangeiro no nosso País reduz-se radicalmente a metade, por mais que o ministro Pinho o veja a... crescer "e bem";
multiplicam-se as falências e encerramento de empresas;
o desemprego real (o dos campos e ruas do País e não o da praça de Londres ou o da avenida António José de Almeida) aumenta;
a emigração dos desempregados, sub-empregados, subsistentes e jovens licenciados explode;
o endividamento das famílias (no final de 2007, era cerca de 129% do rendimento das famílias portuguesas, o segundo valor mais alto entre os países da zona euro) agrava-se, o crédito mal-parado cresce para o valor mais elevado de sempre (e 14,7% de aumento face ao primeiro trimestre de 2007) e a poupança reduz-se;
a fome reaparece, conforme avisam o Banco Alimentar e as organizações de caridade;
até a Igreja - veja-se a posição crítica do ponderado bispo do Porto, D. Manuel Clemente, em 5-6-2008, ou as palavras duras de D. Manuel Martins em 8-6-2008 - contesta o liberal Código do Trabalho e denuncia as desigualdades sociais, a fome e a carestia na saúde.
Mas como dizia, o meu professor Jorge Vasconcellos e Sá, "estas são as boas notícias"!... As más notícias é que no Outono de 2009 estará muito pior. José Sócrates arrisca-se a levar o Partido Socialista a um resultado pior do que o dr. Almeida Santos em 1985 (20,77 %), com o Bloco de Esquerda de Louçã na posição do PRD.
A partir de agora, importa preparar o futuro do País após a desgraça socratina que nos aconteceu.
publicado no blogue portugalprofundo
A paralisação é desagradável, mas quando o "desespero campeia", como refere José Maria Martins, a "desobediência civil" parece a única saída para os camionistas das micro e pequenas empresas que constituem o grosso do sector dos transportes de mercadorias. Estes mantém os protestos, apesar da falta de solidariedade dos donos das grandes frotas que controlam a ANTRAM (só a TAS do presidente da ANTRAM António Mousinho tem "uma frota própria superior a 200 veículos") e arrasam o sector no dumping dos preços dos fretes - ainda hoje, 11-6-2008, ouvia no programa Opinião Pública da SIC-Notícias uma gestora de frota dizer que uma grande transportadora, a Álvaro Figueiredo, cobrava apenas 450 euros para um frete Lisboa-Madrid. Devido à atomização e independência tradicional do sector, é muito mais difícil conseguir um acordo com as suas corporações - a associação empresarial ANTRAM e o sindicato FESTRU (ligado à CGTP) -, que não têm tropa de choque obediente com penetração e dimensões suficientes, como a CGTP-PC teve no protesto dos professores, para abafar os protestos independentes e vender os trabalhadores num acordo manhoso com o Governo. Isto é, a desmobilização dos trabalhadores só parece possível com concessões tangíveis e igualitárias, sem a troca suja de compensações políticas externas aos interesses dos próprios.
Como outras revoltas anti-sistémicas, esta nasce da base e despreza os compromissos dos sindicatos e associações oficiais que vivem na habitual cumplicidade com o poder. O poder embrulha os representantes das classes profissionais no maço da folha de apoios e os trabalhadores e elementos de base são vendidos em acordos que os prejudicam. Os compromissos dos representantes, que na verdade passaram para o lado do poder, impedem-nos de afrontar o governo e cedem, mediante a oferta de cerejas que encimam os seus bolos.
O governo de Sócrates já tem a morte marcada: o seu governo é apenas um "cadáver adiado" que nem procria.
Paradoxalmente, a economia está a ser o carrasco da sua política ultra-capitalista e de promiscuidade com os grandes grupos económicos:
o petróleo continua a subir (133,00 dólares às 12:31 de 11-6-2008), de patamar em patamar, dois passos acima e um para baixo;
o dólar deixou de descer (1,5493 dólares/euro às 12:31 de 11-6-2008) - já nem o negligente ministro das Finanças Teixeira dos Santos despreza, como fazia, a subida do petróleo acompanhada pela depreciação do dólar...
a inflação real acelera;
o Produto Interno Bruto mingua (nova descida de 0,2% no primeiro trimestre de 2008, imitando a contração de 0,1% do terceiro trimestre de 2007);
as exportações diminuem e as importações aumentam, desequilibrando ainda mais a balança comercial portuguesa;
o investimento directo estrangeiro no nosso País reduz-se radicalmente a metade, por mais que o ministro Pinho o veja a... crescer "e bem";
multiplicam-se as falências e encerramento de empresas;
o desemprego real (o dos campos e ruas do País e não o da praça de Londres ou o da avenida António José de Almeida) aumenta;
a emigração dos desempregados, sub-empregados, subsistentes e jovens licenciados explode;
o endividamento das famílias (no final de 2007, era cerca de 129% do rendimento das famílias portuguesas, o segundo valor mais alto entre os países da zona euro) agrava-se, o crédito mal-parado cresce para o valor mais elevado de sempre (e 14,7% de aumento face ao primeiro trimestre de 2007) e a poupança reduz-se;
a fome reaparece, conforme avisam o Banco Alimentar e as organizações de caridade;
até a Igreja - veja-se a posição crítica do ponderado bispo do Porto, D. Manuel Clemente, em 5-6-2008, ou as palavras duras de D. Manuel Martins em 8-6-2008 - contesta o liberal Código do Trabalho e denuncia as desigualdades sociais, a fome e a carestia na saúde.
Mas como dizia, o meu professor Jorge Vasconcellos e Sá, "estas são as boas notícias"!... As más notícias é que no Outono de 2009 estará muito pior. José Sócrates arrisca-se a levar o Partido Socialista a um resultado pior do que o dr. Almeida Santos em 1985 (20,77 %), com o Bloco de Esquerda de Louçã na posição do PRD.
A partir de agora, importa preparar o futuro do País após a desgraça socratina que nos aconteceu.
publicado no blogue portugalprofundo
quarta-feira, 28 de maio de 2008
Vão tomar no "olho"
Pedro Silva Pereira, afirmou que a conjuntura económica desfavorável poderá adiar a concretização de alguns objectivos do governo. "Esta situação nova, a conjuntura económica desfavorável, pode implicar que alguns objectivos que tínhamos no horizonte precisem de mais tempo para ser alcançados". Ora tomem lá! eu que já tinha escrito qualquer coisa que titulei “Abençoada Crise”. Que o que aí vinha iria ser o alibi para o que não fizeram numa legislatura. Ei-lo! Pois agora há-de aparecer Sócrates com cara de caso, na televisão pública (se não fôr a pública será uma qualquer das outras para que não o acusem de privilegiar aquela em detrimento destas ...) há-de fazer um debate para que debite a ladaínha do costume ... A mim não me enganas tu!
Em 8 de Março quando o governo ainda nos dava (ignorando tudo e todos e o que vinha por aí) escrevi 1731
“Mas qual estudo, qual ponderação, qual quê? O ministro das Finanças disse que «estamos a avaliar a situação para determinar quando poderemos baixar impostos». Mas estão a avaliar o quê? "Vá-se catar!", homem. Os senhores foram umas anedotas, os outros também! mas os senhores é que governam. Os senhores fizeram porcaria quando negociaram em Bruxelas três ou quatro anos para liquidarem o défice. Que em caso de incumprimento custariam ao país 400, ou mais, milhões de euros. Façam as contas às perdas económicas (e não só) que já tivemos de aplacar por causa da vossa cegueira. Em três anos caminharam para uma redução drástica do défice (mas não o liquidaram) à custa da liquidação da economia. E deviam ter negociado seis ou sete. Os senhores são umas anedotas.
Mas qual estudo, qual ponderação qual quê? Cada um dos senhores é um poço de hipocrisia, de cinismo. Os senhores quando chegaram ao governo já sabiam bem (também é para isso que serve a ciência económica) que iam espremer até um ano antes das eleições. E sabiam que, depois, fariam tudo para dar uma sensação de alívio. Para tentarem perpetuar-se no governo por mais uma legislatura. Tiveram, até agora, sorte. Sorte por a oposição ser uma classe de indigentes, de ineptos.”
Publicado por pelitosapostilas
Em 8 de Março quando o governo ainda nos dava (ignorando tudo e todos e o que vinha por aí) escrevi 1731
“Mas qual estudo, qual ponderação, qual quê? O ministro das Finanças disse que «estamos a avaliar a situação para determinar quando poderemos baixar impostos». Mas estão a avaliar o quê? "Vá-se catar!", homem. Os senhores foram umas anedotas, os outros também! mas os senhores é que governam. Os senhores fizeram porcaria quando negociaram em Bruxelas três ou quatro anos para liquidarem o défice. Que em caso de incumprimento custariam ao país 400, ou mais, milhões de euros. Façam as contas às perdas económicas (e não só) que já tivemos de aplacar por causa da vossa cegueira. Em três anos caminharam para uma redução drástica do défice (mas não o liquidaram) à custa da liquidação da economia. E deviam ter negociado seis ou sete. Os senhores são umas anedotas.
Mas qual estudo, qual ponderação qual quê? Cada um dos senhores é um poço de hipocrisia, de cinismo. Os senhores quando chegaram ao governo já sabiam bem (também é para isso que serve a ciência económica) que iam espremer até um ano antes das eleições. E sabiam que, depois, fariam tudo para dar uma sensação de alívio. Para tentarem perpetuar-se no governo por mais uma legislatura. Tiveram, até agora, sorte. Sorte por a oposição ser uma classe de indigentes, de ineptos.”
Publicado por pelitosapostilas
terça-feira, 27 de maio de 2008
Insensibilidade do Governo de José Sócrates
O Ministro da Economia, arrogantemente, disse que o Governo não baixa o imposto sobre os combustíveis.Foi ao ponto de dizer que Portugal tem preços da gasolina e do gasóleo menos elevados que alguns países da União Europeia!Esqueceu-se de dizer que os Estados que apontou têm níveis salariais e de indices de desenvolvimento muito superiores a Portugal. Natural é que paguem mais caro os combustíveis.O Ministro comparou o que não é comparável.O Governo de José Sócrates esqueceu-se que é com a Espanha que temos de fazer a comparação, porque embora com uma riqueza superior à nossa nós competimos com a Espanha, essencialmente.Espanha baixou o gasóleo verde - para a agricultura - enquanto Portugal o aumentou.A gasolina e o gasóleo são mais baixos.Assim, e economia que nos faz sombra terá um custo menor de um dos factores de produção que mais conta . Não poderemos competir com Espanha.O que é grave quando as nossas trocas com Espanha são muitissimo significativas. Quando é certo que as empresas espanholas têm um peso cada vez maior, sufocante , na nossa economia.E isto reflecte-se nas relações preferenciais com o Brasil e com Angola.O que é muito importante.Por outro lado, o aumento dos combustíveis está a ter um peso enorme na economia das famílias.O Governo Português mostra uma insensibilidade enorme.O Governo arrasta-se e leva o Povo para o abismo.Com este Governo a nossa querida Pátria é cada vez mais pobre, cada vez mais dependente das remessas dos emigrantes e das ajudas da União Europeia, cada vez com menos Povo activo.O Governo de José Sócrates está a contribuir , decisivamente, para que os nossos jovens fujam de Portugal e tenham menos hipóteses de os seus bens serem preservados aqui, e fiquem numa situação de emigrantes crónicos.Estes últimos dez a 12 anos têm sido de catástrofe económica.E daí Porugal ser o campeão das desigualdades sociais. da SIDA, dos AVC, dos pobres.PORTUGUESES, nós somos melhores que os políticos que temos e do sistema corrupto em que vivemos.Revoltemo-nos. Há que levantar o rabo da cadeira e encetar formas de protesto e de desobediência civil.Nós somos capazes. Vamos correr com os traidores.
escrito no blogue do advogado José Maria Martins
escrito no blogue do advogado José Maria Martins
segunda-feira, 26 de maio de 2008
Demissão de José Sócrates - JÁ
Este Governo, o de José Sócrates, é , seguramente, o pior governo depois do 25 de Abril.José Sócrates é um bom orador, mas não é socrático, é sofista. Propaganda e mais nada.Quem não se lembra da viagem de férias de José Sócrates quando os portugueses se confrontavam com situações gravisimas? Ele foi para o Kénia!Incêndios enormes que reduziram a nada tanto património dos emigrantes, dos portugueses pobres.Até as televisões dos outros Estados da União Europeia darem a noticia , de homens e mulhesr com baldes na mão a tentarem apagar os fogos!!!José Sócrates é demasiado nervoso e narcisista para perceber que o General tem de estar sempre ao comando.Hoje Portugal é o País mais atrasado da União Europeia.Os políticos portugueses ou fogem ou então mais não provam que a sua incompetência.José Sócrates tem um problema gravissimo que não consegue ultrapassar: A sua incompetência de gestor político e de político profissional que é.Eu e qualquer pessoa teria VERGONHA de ser Primeiro Ministro do Estado mais paupérrimo da União Europeia.José Sócrates passeia-se no estrangeiro, mas tirando um caso ou outro de sucesso na política externa, Portugal e o seu PM não passam de verbos de encher na política internacional.Está na hora de correr com este Governo do Partido Socialista, que empobrece Portugal, que faz com que Portugal seja cada vez mais a mulher da limpeza da União Europeia.José Sócrates é muita parra e pouca uva.Há fome em Portugal. Há miséria em Portugal.Porque Portugal não tem sensibilidade democrática para julgar, por exemplo a história dos diamantes de sangue, que a comunicação social de angola vai lembrando cada vez mais, ao imputar a Mário Soares, ter beneficiado com os diamantes e com o marfim da Unita.Seria importante saber onde foram parar esses dIamantes que a comunicação social angolana diz que Mário Soares se apropriou.Se Mário Soares, e outros membros do PS, se apropriaram dos diamantes onde estão eles e a que título foram vendidos? Para quê? Para o Estado Português ou para particulares?O problema é esta Portugal é um País de esquemas, de pessoas que têm imunidade, ENQUANTO O ZÓ POVINHO MORRE À FOME.Vamos arrumar as botas a este governo , incompetente, fraco perante o Reino Unido - Caso Maddie - e sumamente incapaz de mudar Portugal, de fazer felizes os portugueses, de alterar o estado de coisas, e de se livrar do espartilho que Espanha nos colocou.Governo e Partido Socialista infiltrado de comunas transfugas, ressabiados.REBELEMO-NOS, POR PORTUGAL!
Escrito no blogue do advogado José Maria Martins
Escrito no blogue do advogado José Maria Martins
quarta-feira, 21 de maio de 2008
José Sócrates condenado a pagar 10 mil euros a José António Cerejo
José Sócrates foi hoje, 20-5-2008, condenado pelo Tribunal da Relação de Lisboa a pagar uma indemnização de 10 mil euros ao jornalista José António Cerejo do Público por danos morais e materiais provocados pela carta enviada ao jornal pelo então ministro do Ambiente, e actual primeiro-ministro, intitulada "José António Cerejo: Delírio, mentiras e falsidades" e aí publicada em Março de 2001.José António Cerejo havia escrito, em 19-2-2001, sobre o subsídio de 200 mil contos concedido pelo Governo socialista de António Guterres à Deco para a compra de uma nova sede, uma notícia que José Sócrates afirmou ser falsa e José António Cerejo rebateu, garantindo ser verdade.Do Portugal Profundo congratulo-me pela coragem do jornalista livre que é José António Cerejo. De vez em quando, há uma bofetada do poder que recebe o castigo pedagógico devido.
Publicado em primeira mão pelo blogue portugalprofundo
Publicado em primeira mão pelo blogue portugalprofundo
sábado, 17 de maio de 2008
Não custa nada fazer filhos nas mulheres dos outros
O PS chumbou hoje seis diplomas do PSD que visavam o apoio às famílias, incluindo um projecto que previa ajuda financeira à permanência dos idosos com a família, que mereceu os votos favoráveis das restantes bancadas.
Apenas o CDS-PP e três deputados da bancada do PS votaram favoravelmente o projecto para apoiar financeiramente as famílias com idosos em casa, entre os quais Teresa Venda e Rosário Carneiro.
Diplomas para que as empresas possam declarar em IRC, 50 por cento das remunerações das trabalhadoras em gozo de licença de maternidade e para alargar o acesso ao abono de família, foram os outros projectos rejeitados pela maioria PS.
Não há folga financeira! mas há folga para Portugal assinar, em Junho, o acordo de cancelamento da dívida de Moçambique, estimada em 390 milhões de dólares...
Entre os nossos idosos, as nossas crianças e os moçambicanos... venham os moçambicanos que são maningue pobres. Sou um demagogo não sou?!
Porque é que Portugal em vez de cancelar a dívida de Moçambique não a negociou transformando-a em prerrogativas, privilégios burocráticos e operacionais (devidamente mensurados) de molde a que portugueses, da pequena e média indústria, comércio, serviço ou agricultura, lá se pudessem instalar com prazos mínimos de permanência, ajudando a resolver dois problemas em simultâneo: um português por dar saída a centenas que estão sem saída em Portugal e, induzindo desenvolvimento em Moçambique.
Isso não soube... não teve engenho nem arte para tanto mas teve-as para criar outra «linha de crédito de 100 milhões de euros» que se destina «ao financiamento da aquisição de bens e serviços de origem portuguesa, no âmbito de projectos integrados no programa de investimentos públicos do Governo de Moçambique, nas áreas de infra-estruturas, energia, transportes e comunicações, bem como nos sectores da saúde, educação, e formação de capital humano» ou seja, se daqui a mais uns anos Moçambique continuar tão ou mais pobre do que é, sempre arranjará um ministro que venha por cá negociar o cancelamento da dívida. A dívida como é contabilizado como dívida pública os nossos netos pagá-la-ão.
Governar?! isto?
Escrito em Pleitosapostilas
Apenas o CDS-PP e três deputados da bancada do PS votaram favoravelmente o projecto para apoiar financeiramente as famílias com idosos em casa, entre os quais Teresa Venda e Rosário Carneiro.
Diplomas para que as empresas possam declarar em IRC, 50 por cento das remunerações das trabalhadoras em gozo de licença de maternidade e para alargar o acesso ao abono de família, foram os outros projectos rejeitados pela maioria PS.
Não há folga financeira! mas há folga para Portugal assinar, em Junho, o acordo de cancelamento da dívida de Moçambique, estimada em 390 milhões de dólares...
Entre os nossos idosos, as nossas crianças e os moçambicanos... venham os moçambicanos que são maningue pobres. Sou um demagogo não sou?!
Porque é que Portugal em vez de cancelar a dívida de Moçambique não a negociou transformando-a em prerrogativas, privilégios burocráticos e operacionais (devidamente mensurados) de molde a que portugueses, da pequena e média indústria, comércio, serviço ou agricultura, lá se pudessem instalar com prazos mínimos de permanência, ajudando a resolver dois problemas em simultâneo: um português por dar saída a centenas que estão sem saída em Portugal e, induzindo desenvolvimento em Moçambique.
Isso não soube... não teve engenho nem arte para tanto mas teve-as para criar outra «linha de crédito de 100 milhões de euros» que se destina «ao financiamento da aquisição de bens e serviços de origem portuguesa, no âmbito de projectos integrados no programa de investimentos públicos do Governo de Moçambique, nas áreas de infra-estruturas, energia, transportes e comunicações, bem como nos sectores da saúde, educação, e formação de capital humano» ou seja, se daqui a mais uns anos Moçambique continuar tão ou mais pobre do que é, sempre arranjará um ministro que venha por cá negociar o cancelamento da dívida. A dívida como é contabilizado como dívida pública os nossos netos pagá-la-ão.
Governar?! isto?
Escrito em Pleitosapostilas
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