A situação em Portugal está tão grave que decidi escrever uma carta aberta ao Senhor Presidente da República.Sem embargo de lha enviar via fax, também."Exmº SenhorProf. Cavaco SilvaPresidente da República PortuguesaExcelênciaJosé Maria de Jesus Martins, cidadão português, advogado, com domicilio profissional na Av. Defensores de Chaves, 15 , 3º A, 1000-109 Lisboa, toma a liberdade de junto de V. Exª manifestar o seguinte:1 - O jornal "Diário Económico" ,edição de hoje dia 29 de Abril de 2008, noticia , na primeira página, o seguinte:" Estónia e Eslováquiva vão ser mais ricos que Portugal". "A economia portuguesa vai crescer menos em 2008 e 2009. Mesmo assim estará melhor que a média da Zona Euro mas perde na União Europeia a vinte e sete. ".Como V. Exª sabe, até porque tem obrigação de saber, Portugal definha. Hoje Portugal na União Europeia vai sendo ultrapassado por todos os Estados Membros.Em Portugal já há fome. As políticas de emprego são ineficazes. os portugueses vivem cada vez mais nas margens dos melhores padrões de vida da UE.O Governo Português está a levar Portugal para a miséria, para a vergonha de sermos piores que todos os outros.Antes, nas décadas de 1960, 1970 e até 1985 os motivos indicados para o declíneo de Portugal eram a ditadura, o fascismo.Hoje, Portugal recebe todos os dias milhões de euros de ajudas da UE e milhões de euros vindos dos emigrantes.Portugal emagrece, os portugueses já não têm um sistema de saúde que os proteja, emprego não há, as malas de cartão voltaram em força.A emigração é a grande válvula de escape para o Governo afirmar que há menos desemprego, quando afinal o que se passa é que os portugueses que perderam o emprego nas fábricas emigram, os portugueses que embora possuam uma licenciatura emigram, porque não têm meios de vida.Onde e como foram aplicadas as ajudas da União Europeia?Senhor Presidente, V. Exª não pode desconhecer que na União Europeia Portugal caminha a passos largos para ser o último. E o último no que diz respeito aos indices de crescimento, à criação de emprego, aos padrões de nível de vida.O Interior está cada vez mais desertificado. O Interior vai ficar sem os mais velhos porque nem estes já têm estruturas de saúde para os apoiar na velhice.A classe política tem delapidado Portugal.V. Exª não pode fechar os olhos a esta realidade.Não temos Forças Armadas condignas. Andamos a enviar meia dúzia de homens para a "cooperação" humanitária, sem meios e poder de fogo, o que nos avilta, nos enfraquece.V. Exª sabe que os portugueses estão desesperados. Famintos, sem norte.Meia dúzia vive à tripa forra, manobram as riquezas nacionais. O resto vive à rasca passando mal e sentindo que Portugal vai a caminho do fim, sem influência no estrangeiro, sem rumo e sem norte.A Lei de Gresham é também para ser aplicada aos membros do Partido Socialista e não só a Santana Lopes.Portugal não precisa de um monarca , porque é uma República. V. Exª tem de tomar posição.A resposta do Governo Português à noticia que a Estónia e a Eslováquia vão ser mais ricos que Portugal, nada mais é que a materialização da anedota que se conta da atitude e comportamento português cada vez que um individuo cai de um prédio:"Parte o braço direito, a perna esquerda e a perna direita, fractura o crâneo e a bacia, e se diz":Coitado, ainda teve sorte que não partiu o braço esquerdo!".Quo Vadis Portugal?Qual o Político Português que tem cara para junto dos órgãos da União Europeia justificar esta miséria?V. Exª deve ponderar qual a intervenção que deve ter. E intervenção junto do Governo.O PR não pode calar. Ou então não tem razão de ser.Não tarda que Cabo Verde , o Zimbabwe, o Burundi , o Mali, O Senegal, o Equador, O Perú, inter alia, tenham melhores níveis de vida que Portugal.V. Exª deve ponderar bem qual o papel do Presidente da República nesta conjuntura. Algo tem der ser feito.Esta miséria não tem justificação. Só a corrupção, o tráfico de influências , o corporativismo, a incompetência dos políticos pode justificar esta situação inqualificável, inadmissível.Portugal está muito doente.Os portugueses não compreendem o seu silêncio sobre esta realidade. Um Presidente da República há-de servir para algo. E os portugueses não sentem que sirva para os ajudar.Cabe lembrar que em 1979 em artigo publicado , da minha autoria, no jornal "Notícias de Évora" defendi que a Estónia , a Letónia e a Lituânia, deveriam sair do jugo soviético.Estes países hoje são mais desenvolvidods que Portugal!!!Portugal caminha para graves convulsões sociais. Vamos sem rumo, sem vergonha, dando um péssimo exemplo ao Mundo.Nem com "toneladas" de euros que a União Europeia nos envia Portugal cresce. Inqualificável!Creia, Senhor Presidente da República, que tenho para mim que o PR deveria ter tido outra posição quanto à questão da Universidade Independente e a tudo o que a envolve, e não a posição que teve.Digo-o, ao abrigo direito de livre opinião e expressão que a Convenção Europeia dos Direitos do Homem me consagra.Espero de V. Exª uma atitude, como esperam os portugueses, os jovens da geração dos "500 euros" e os outros que já sentem vergonha deste estado de coisas.Com os meus respeitosos cumprimentos.
O cidadão Português
José Maria de Jesus Martins"
terça-feira, 6 de maio de 2008
sexta-feira, 11 de abril de 2008
A trafulhice do PS - O que vale para a Guarda não vale para Barcelos?
I...I No PS da Guarda veio agora saber-se que entre 400 novos militantes, várias dezenas moram na Associação de Dadores de Sangue da Guarda e os que não moram lá, moram na sede do PS de Celorico da Beira, que deve ser local muito aconchegado. A não ser que se trate de um takover do PS da Guarda por um grupo de vampiros que até agora dormia sossegado numa caverna na serra da Estrela, é muito socialista dador de sangue, com tanto empenho que vive de tubo posto e até manda a correspondência para a cama da Associação. Estas maravilhas de inscrição de militantes envolvem outro militante que têm também o perfil habitual: militante do distrito - funcionário da sede do PS – assessor do Grupo Parlamentar – assessor de Sócrates, que, questionado, responde não comentar porque são “questões internas” do PS. Tudo perfeito. Onde é que eu já vi isto?
texto publicado no Abrupto, de José Pacheco Pereira
Olha, Pacheco, aqui em Barcelos, por muito menos, o PS não aceitou uma catrazoada de militantes, e ao menos estes tinham morada individual. Aqui o PS acha que os militantes só devem ser inscritos se houver a garantia de que votarão na pessoa certa, na hora certa. A isto, ensinaram-nos, chama-se arrebanhar! E quando as ovelhas tresmalham, zangam-se as comadres e sabem-se as verdades. E também se sabem as mentiras.
Por cá há três candidatos à concelhia. E nenhum deles para ganhar as eleições autárquicas, mas para "ganhar espaço", como agora gostam de dizer, para a era pós Reis. Resta uma virtude no meio destas traições, ciúmeiras, rasteiras e mentiras. Esta foi uma maneira de as gente os conhecer melhor. E por aqui que li, o Barra ganhou pontos na minha consideração: já disse que se perder a concelhia abandona de imediato o cargo de vereador. Era isso que todos os que estão na luta deviam dizer! Mas parece que os interesses pessoais; afinal se sobrepõem aos interesses político-partidários. Ou isto será mesmo uma "feira de vaidades", como reitera permanentemente um amigo meu? Talvez ele esteja certo!
texto publicado no Abrupto, de José Pacheco Pereira
Olha, Pacheco, aqui em Barcelos, por muito menos, o PS não aceitou uma catrazoada de militantes, e ao menos estes tinham morada individual. Aqui o PS acha que os militantes só devem ser inscritos se houver a garantia de que votarão na pessoa certa, na hora certa. A isto, ensinaram-nos, chama-se arrebanhar! E quando as ovelhas tresmalham, zangam-se as comadres e sabem-se as verdades. E também se sabem as mentiras.
Por cá há três candidatos à concelhia. E nenhum deles para ganhar as eleições autárquicas, mas para "ganhar espaço", como agora gostam de dizer, para a era pós Reis. Resta uma virtude no meio destas traições, ciúmeiras, rasteiras e mentiras. Esta foi uma maneira de as gente os conhecer melhor. E por aqui que li, o Barra ganhou pontos na minha consideração: já disse que se perder a concelhia abandona de imediato o cargo de vereador. Era isso que todos os que estão na luta deviam dizer! Mas parece que os interesses pessoais; afinal se sobrepõem aos interesses político-partidários. Ou isto será mesmo uma "feira de vaidades", como reitera permanentemente um amigo meu? Talvez ele esteja certo!
quinta-feira, 10 de abril de 2008
Não são para levar a sério!
Todos os dias ouvimos àpartes, saídas, explicações, justificações, opiniões que de tão ridículas, falsas , cínicas exigem mais contenção a quem as ouve que a quem as diz. Aos que as proferem enfim... nada a fazer. Aos que as ouvem contenção para não disparatar.
1 – o ministro Mariano Gago pôs em causa, duvidou ou tentou explicar que não há licenciados desempregados por aí além. Que é um epifenómeno explicável por desajustes entre as licenciaturas e a actividade profissional. Não pode ser levado a sério. Não pode!
2 – os advogados, pela palavra de um seu ex-bastonário, Rogério Alves, esgrime argumentos contra a pretensão do ministério das finanças em exigir Livro de reclamações e Preçário nos escritórios/consultórios dos advogados, dizendo que não pode ser porque coloca em causa a exigência do sigilo, do segredo profissional. Não pode ser levado a sério. Não pode!
3 – o Presidente da República proclama a sua preocupação com a acentuada falta de respeito da sociedade com os idosos sugerindo mesmo à sociedade civil – ao sector produtivo privado – que, incentive a ocupação laboral, a quem o pretenda, para lá da idade de reforma. Não é para ser levado a sério. Não pode!
4 - Sócrates, o governo, o ministro das finanças, mantêm as previsões de crescimento em 2,0%- 2,2%. Não são para serem levados a sério. Não pode!
5 - ontem à noite vi Sócrates dizer "olhos nos olhos"- a autenticidade e a sinceridade sentem-se! - a uma plateia de "empresários pedintes" que «ao olhar para estas caras, para estes olhos, fico sem dúvidas que os próximos anos vão ser melhores...». Não pode ser levado a sério. Não pode!
6 - Pedro Passos Coelho divaga, fala e assume-se putativo futuro presidente do PSD. Não pode ser levado a sério. Não pode!(conheci-o há vinte e tantos anos. A ele e a um seigneur, Dr. Passos Coelho, seu pai...) Dizem que Sócrates é arrogante?! (se alguma vez isto vier a acontecer no que, presentemente, não acredito) eu depois pergunto quem é que é arrogante.
escrito por David Oliveira, no blog pleitosapostilas
1 – o ministro Mariano Gago pôs em causa, duvidou ou tentou explicar que não há licenciados desempregados por aí além. Que é um epifenómeno explicável por desajustes entre as licenciaturas e a actividade profissional. Não pode ser levado a sério. Não pode!
2 – os advogados, pela palavra de um seu ex-bastonário, Rogério Alves, esgrime argumentos contra a pretensão do ministério das finanças em exigir Livro de reclamações e Preçário nos escritórios/consultórios dos advogados, dizendo que não pode ser porque coloca em causa a exigência do sigilo, do segredo profissional. Não pode ser levado a sério. Não pode!
3 – o Presidente da República proclama a sua preocupação com a acentuada falta de respeito da sociedade com os idosos sugerindo mesmo à sociedade civil – ao sector produtivo privado – que, incentive a ocupação laboral, a quem o pretenda, para lá da idade de reforma. Não é para ser levado a sério. Não pode!
4 - Sócrates, o governo, o ministro das finanças, mantêm as previsões de crescimento em 2,0%- 2,2%. Não são para serem levados a sério. Não pode!
5 - ontem à noite vi Sócrates dizer "olhos nos olhos"- a autenticidade e a sinceridade sentem-se! - a uma plateia de "empresários pedintes" que «ao olhar para estas caras, para estes olhos, fico sem dúvidas que os próximos anos vão ser melhores...». Não pode ser levado a sério. Não pode!
6 - Pedro Passos Coelho divaga, fala e assume-se putativo futuro presidente do PSD. Não pode ser levado a sério. Não pode!(conheci-o há vinte e tantos anos. A ele e a um seigneur, Dr. Passos Coelho, seu pai...) Dizem que Sócrates é arrogante?! (se alguma vez isto vier a acontecer no que, presentemente, não acredito) eu depois pergunto quem é que é arrogante.
escrito por David Oliveira, no blog pleitosapostilas
quinta-feira, 27 de março de 2008
Sócrates abriu a caça ao voto. Resta saber se o povo é pato
O Governo e José Sócrates entraram numa fase pré-eleitoral. O anúncio da baixa da taxa de IVA em um ponto percentual e a reacção que provocou são disso prova. Depois de uma época difícil de contestações seguidas e até de crises como a da violência na Escola Carolina Michaëlis que acabaram por afectar também o Governo, esta é a primeira boa notícia. E, no entanto, as reacções foram negativas. Ou, pelo menos, cautelosas. Os partidos de oposição acusaram o Governo de eleitoralismo, sobretudo depois de Sócrates ter admitido que para o ano poderia haver novas baixas - com excepção do PCP, que comentou apenas que a medida só pecava por tardia. A CIP disse preferir a redução do IRC, a CGTP disse esperar que haja, de facto, reflexos nos preços. O povo, ouvido nas várias televisões quase em directo, manifestou uma desconfiança e pessimismo que só pode ser sintoma da crise em que se sente mergulhado.
(...) Os efeitos políticos, esses, só poderão ser avaliados nas próximas sondagens. E nas próximas eleições.
In Diário de Notícias
(...) Os efeitos políticos, esses, só poderão ser avaliados nas próximas sondagens. E nas próximas eleições.
In Diário de Notícias
terça-feira, 18 de março de 2008
O "comiciozinho" do Partido Socialista no Porto
Estou agora a ver o noticiário das 13H00 na RTP1.E vejo vários portugueses que estão a trabalhar em Espanha. Aos montes .Os portugueses, desde serventes de pedreiro a enfermeiros e médicos, debandam para Espanha... para trabalhar!E lembrei-me do comício do Partido Socialista ontem no Porto, para comemorar 3 anos de Governo de José Sócrates.De que País fala José Sócrates quando bate com a mão no peito? De que Portugal fala José Sócrates quando se auto-elogia?Só a grande propaganda , a sofistica pura , valem a José Sócrates.Portugal está de rastos. A crise é avassaladora.A emigração galopante é apenas uma parte da dura realidade que os portugueses sofrem.Portugal está estagnado. I...I
O Comicio do Partido Socialista foi um fiasco. O Governo e o PS tiveram receio de elevar a fasquia e apostar num mega-comicio.O resultado foi catastrófico: 6 ou 7 mil pessoas é rídiculo.Penso que o CDS ou o Bloco de Esquerda fariam comícios com mais pessoas.Durante estes três anos de goveno de José Sócrates terão emigrado mais de 300 mil portugueses.O que mostra bem que Portugal está pior. As coisas não funcionam e Portugal vai-se afundando, perdendo gente, perdendo capacidade para crescer.José Sócrates só tem motivos para estar triste.Os portugueses em vez de irem a Fátima vão passar a ir à bruxa para ver se descobrem a razão de ser desta incompetência e deste "fado".
Do blog do advogado José Maria Martins
O Comicio do Partido Socialista foi um fiasco. O Governo e o PS tiveram receio de elevar a fasquia e apostar num mega-comicio.O resultado foi catastrófico: 6 ou 7 mil pessoas é rídiculo.Penso que o CDS ou o Bloco de Esquerda fariam comícios com mais pessoas.Durante estes três anos de goveno de José Sócrates terão emigrado mais de 300 mil portugueses.O que mostra bem que Portugal está pior. As coisas não funcionam e Portugal vai-se afundando, perdendo gente, perdendo capacidade para crescer.José Sócrates só tem motivos para estar triste.Os portugueses em vez de irem a Fátima vão passar a ir à bruxa para ver se descobrem a razão de ser desta incompetência e deste "fado".
Do blog do advogado José Maria Martins
Sócrates, o ditador
O maior problema do governo de José Sócrates é a crueldade mal usada. Na análise de Maquiavel, isso é um erro gravíssimo de governo que custa inevitavelmente ao príncipe a sua ruína. A crueldade deve acontecer no início do principado, pode até ser muito grande para que os súbditos não deixem doravante de temer o príncipe, mas tem de ser limitada a esse período inicial e substituída depois pela magnanimidade e liberalidade, a imagem desejada do líder. De outro modo, se persistir, a crueldade será a marca permanente do príncipe.Sócrates tomou conta do Estado em Março de 2005. Pôs em marcha aquilo a que chamou "reformas" em diversos sectores do Estado - nomeadamente, segurança social, saúde, educação, além da continuação da reforma financeira e fiscal do Estado e da segurança social que vinham dos consulados anteriores. E ainda não conseguiu fazer a prometida reforma da administração pública que se ficou por tímidos diplomas (honni soit que mal y pense!...) avulso. Contudo, estas "reformas" socratinas podem ser melhor resumidas numa política de fecho e abandono do interior e de concentração do desenvolvimento na faixa litoral de Viana a Setúbal e nas grandes cidades: fecho de escolas, fecho de hospitais e centros de saúde, fecho de repartições no interior e no mundo rural.Essas "reformas" acarretaram crueldade sobre funcionários públicos, médicos, enfermeiros e doentes, militares, professores e outras classes, cortando benefícios e direitos. Porém, à medida que o tempo foi passando, Sócrates não abrandou esse ímpeto de crueldade, pelo contrário, intensificou-o, de modo que o povo se habituou a esse estilo.No Marketing, dizemos que o reposicionamento de um produto é uma tarefa muito difícil, pois os clientes têm de limpar da sua mente a memória da imagem anterior e substituí-la por uma nova. É muito mais fácil, por isso, a uma empresa lançar um novo produto do que dar a uma nova imagem a um que já exista. Sócrates não conseguirá em tão pouco tempo despegar-se da imagem cruel que promoveu.Quando faltam apenas dezoito meses para as eleições legislativas de 2009, é infrutífera a tentativa de mudança da imagem do ditador cruel para o governante de jugo suave. A situação de iminência de uma crise económica gravíssima, de onde nem sequer saímos desde há sete anos, os cofres vazios e a supervisão da União Europeia nas despesas, não consentem ao primeiro-ministro a magnanimidade da distribuição de dinheiro e bem-estar pelas famílias. A imagem que tem não muda, por mais que procure compor o estilo com falsa humildade e a ajuda dos media de confiança. Para o povo, Sócrates é e será: o ditador, o vingativo, o cruel.
Do blog: portugalprofundo
Do blog: portugalprofundo
sábado, 1 de março de 2008
Critério jacobino ou simplesmente “esperteza” saloia
Um agrupamento escolar em Leiria usa como critério na avaliação dos seus professores o facto de verbalizarem ou não a insatisfação face a mudanças no sistema educativo.
“Verbaliza a sua insatisfação/ satisfação face a mudanças ocorridas no Sistema Educativo/ na Escola através de críticas destrutivas potenciadoras de instabilidade no seio dos seus pares” é um dos indicadores incluídos no critério da “dimensão ética” para a avaliação dos professores no agrupamento escolar Correia Mateus, em Leiria.
Claro está que Sócrates não sabia! a ministra da Educação também não e não é responsável. Também fica claro que os “iluminados” que introduziram este critério “ético” de avaliação são socialistas e, não é menos verdade, que fazem parte de um grupo especializado -“task force”- a que pertence a directora da DREN (a que levantou o processo ao professor que “não chamou” nomes feios ao “chefe”) e...
tudo isto faz lembrar a táctica, breve, do comerciante que mandava o empregado debitar horas a mais de trabalho ao cliente. Se o cliente não desse por isso tanto melhor. Se desse e reclamasse, levava o cliente perante o empregado, dava (ao empregado) um grande raspanete e refazia as contas. Durou enquanto durou... pouco aliás! e o empregado acabou na rua. O “comércio” fechou. Era um estabelecimento muito caro!
Do blog "Pleitosapostilas"
“Verbaliza a sua insatisfação/ satisfação face a mudanças ocorridas no Sistema Educativo/ na Escola através de críticas destrutivas potenciadoras de instabilidade no seio dos seus pares” é um dos indicadores incluídos no critério da “dimensão ética” para a avaliação dos professores no agrupamento escolar Correia Mateus, em Leiria.
Claro está que Sócrates não sabia! a ministra da Educação também não e não é responsável. Também fica claro que os “iluminados” que introduziram este critério “ético” de avaliação são socialistas e, não é menos verdade, que fazem parte de um grupo especializado -“task force”- a que pertence a directora da DREN (a que levantou o processo ao professor que “não chamou” nomes feios ao “chefe”) e...
tudo isto faz lembrar a táctica, breve, do comerciante que mandava o empregado debitar horas a mais de trabalho ao cliente. Se o cliente não desse por isso tanto melhor. Se desse e reclamasse, levava o cliente perante o empregado, dava (ao empregado) um grande raspanete e refazia as contas. Durou enquanto durou... pouco aliás! e o empregado acabou na rua. O “comércio” fechou. Era um estabelecimento muito caro!
Do blog "Pleitosapostilas"
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